O nascimento do Príncipe Guerreiro e suas conquistas – por Juliano.

Hoje o post é muito especial!

Semana passada eu republiquei o post do Relato de Parto da Isabela que havia sido retirado do ar há uns meses atrás. (Para conhecer a história dela você pode ler o relato de parto aqui)

Hoje mostraremos a visão do marido da Isabela e pai do Príncipe Guerreiro que viveu junto com ela todo o sofrimento dessa experiência traumática.

Um relato emocionante de amor, superação, esperança e fé!

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Fonte da Imagem: Blog Visão de Ilitia (Divulgação autorizada pela família)

“Diante do fato de (eu e minha esposa) não sermos profissionais da área de saúde, pensávamos que a contratação de equipe de profissionais especializados em parto pélvico domiciliar assistido seria a melhor alternativa frente a diversos relatos negativos de mães e pais que sofreram intervenções médico-hospitalares na nossa cidade.  A relação de confiança entre obstetra-mãe-pai foi construída por meio das consultas mensais de Pré-Natal, e a doula-mãe-pai por meio dos encontros quinzenais de educação perinatal.

Lembro com clareza do momento em que entrei em choque psicológico ao perceber que meu filho estava nascendo e que não havia nenhuma profissional contratada na minha residência. O que se sucedeu foram cenas de pânico das quais nunca esquecerei e após a internação hospitalar do bebe, minha esposa e eu retornamos para casa aos prantos e angustiados.

No primeiros 43 (quarenta e três) dias de vida do meu filho, e sob influência do choque psicológico, descobri o que é ser pai de UTI:

  1. É psicologicamente negar o que aconteceu e/ou está acontecendo, bem como é pensar que em poucas horas o seu filho irá para casa bem… sem saber quando;
  2. É lidar com a debilitação física e emocional da mãe pós parto e com a luta pela recuperação da saúde do seu filho na UTI Neonatal;
  3. É tocá-lo dentro da incubadora apenas com as mãos, e cantar para ele com fé de que tudo irá melhorar em breve;
  4. É descobrir que algumas Redes Hospitalares possuem UTI Neonatal Humanizada, com regras que permitem acesso dos pais 24 horas por dia ao leito de internação, bem como possuem corpo técnico humanizado (técnicas de enfermagem, enfermeiras, fisioterapeutas, fonoaudiólogas, psicólogos, médicos neonatologistas, outros);
  5. É não entender inicialmente os termos técnicos dos médicos neonatologistas sobre o quadro de saúde do seu filho dia após dia;
  6. É conhecer e ser acolhido por outros pais e mãe “veteranos” e “novatos” de UTI;
  7. É chorar de alegria e se emocionar ao colocar o seu filho no colo após algumas semanas na incubadora;
  8. É ir dormir muito tarde e acordar muito cedo angustiado com a possibilidade de o quadro de saúde do seu filho ter piorado;
  9. É chorar de alegria por cada vitória e milagre alcançado na caminhada de recuperação da saúde do seu filho;
  10. É resgatar e fortalecer a fé na existência de um Ser Superior e agradecer por cada milagre conquistado;
  11. É ficar ansioso pelo dia da alta;
  12. É chorar de alegria ao sair do Hospital com o filho nos braços.

E há 3 (três) dias do meu primeiro “Dia dos Pais”, recebi o presente da alta hospitalar e pude vivenciar o aconchego do lar ao lado do meu filho e esposa. Nos dias e semanas seguintes foram igualmente de superação, nas quais senti e vivenciei:

  1. Cansaço físico e mental em decorrência dos dias anteriores;
  2. Felicidade por estar com o meu filho em casa;
  3. Depressão moderada (tristeza profunda, pesadelos, insônias, entre outros) que levou a um afastamento de 53 dias das atividades laborais;
  4. Ansiedade e medo quanto ao futuro do bebe – limitações físicas e intelectuais;
  5. Gastos financeiros para tratamento da depressão com psicólogo especializado em traumas, bem como acompanhamento de neuropediatra e tratamentos do bebe com fisioterapias;
  6. Decepção pelo distanciamento de muitos “amigos”;
  7. Felicidade pela proximidade de alguns “amigos de verdade”;
  8. Busca angustiante por vaga na Rede Pública de Estimulação Precoce para bebes e crianças com necessidades especiais;
  9. Vergonha e medo de retornar às atividades laborais bem como de ser questionado pelos colegas sobre o que acontecera;
  10. É perceber que tenho um filho mais que “especial”, com necessidades diferentes de outras crianças.
  11. Força e esperança na busca por justiça e reparação de danos junto a Justiça Civil, ao Conselho Regional de Medicina, ao Conselho Regional de Enfermagem e ao Ministério Público Estadual.

E no meu segundo “Dia dos Pais” tenho que fazer uma homenagem ao meu filho:

Fonte da Imagem: Blog Visão de Ilitia (Divulgação autorizada pela família)

“Filho, o seu nascimento mudou minha vida… você hoje é meu professor… seu empenho e conquistas são diários… sua força interior são contagiantes… seu sorriso afasta qualquer tristeza que possuo… sua vida é um milagre em minha vida… o que vivenciamos foi um aprendizado e devemos compartilhar para que outras mães e pais sejam poupados… você é um presente do Papai do Céu para mim (Papai da Terra).”

 

Por fim,

Sou a favor da Humanização do Parto, seja ele Cesárea ou Normal;

Sou a favor do Parto Cesárea, desde que seja tecnicamente indicado;

Sou a favor do Parto Domiciliar, desde que seja tecnicamente indicado e devidamente assistido;

Sou contra as informações tendenciosas, radicais e superficiais que “demonizam” tanto o Parto Cesárea quanto o Parto Normal;

Não confiem cegamente nos médicos, enfermeiras obstétricas, doulas, parteiras e outros, pois ninguém está isento de erros e falhas quando lidam com a vida.

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Fonte da Imagem: Blog Visão de Ilitia (Divulgação autorizada pela família)

Desejo que outras famílias aprendam por meio da nossa história e não permitam que algo semelhante ocorram com seus bebes.” 


As dores do parto

Fonte

Quando me perguntam sobre o meu parto, e respondo que foi natural e domiciliar, muitos fazem aquele clássico comentário: “corajosa, heim!”.

E eu me pergunto: corajosa por que??

Não acho que fui corajosa por parir, pois entendo que coragem é o enfrentamento de algo que temos medo. Nunca tive medo de parir e nem da dor. Graças à minha criação sempre enxerguei o parto como algo natural, algo que nosso corpo foi preparado para vivenciar.

Muitas pessoas confundem dor com sofrimento, apesar de serem coisas bem  distintas. A dor do parto é necessária, o sofrimento não.

Parir dói, sim! E como dói!! Mas é uma dor suportável, afinal, nosso corpo foi preparado para passar por isso. E apesar da dor que eu senti, não consigo me lembrar dela. Não me marcou, não foi inesquecível.

Inesquecível foi a emoção e o amor que senti ao ter minha filha pela primeira vez em meus braços, olhar em seus olhos, sentir o seu calor e seu cheiro! Lembro do cheirinho dela até hoje! Isso sim me marcou! Isso sim foi inesquecível!

A dor passa, o amor não!

Se fui corajosa não foi por parir, e sim por sair da minha zona de conforto e enfrentar a batalha que é, nos dias de hoje, ter um parto digno e respeitoso dentro do nosso sistema.

Para parir basta ter confiança e empoderamento. E para ter confiança basta buscar informações e conhecimento. O emponderamento acontece quando a mulher acredita na sua força e poder.

Laura Gutman escreveu um lindo texto sobre as dores do parto e sobre a função dessa dor na hora do parto.

Leiam com carinho!

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Fonte

As dores do parto 

A dor – tão desprestigiada nos tempos modernos – é necessária ao recolhimento. A dor permite que nos desliguemos do mundo pensante, percamos o controle e esqueçamos condutas corretas. A dor é nossa amiga. Para entrar no túnel do desprendimento do bebê, é indispensável abandonar mentalmente o mundo concreto. Parir é passar de um a estágio a outro. É uma ruptura espiritual. E, como qualquer ruptura, dói. O parto não é uma doença a ser curada. É uma passagem para outra dimensão. Por mais que não gostemos da palavra “dor”, é pertinente dizer que a dor do parto é suportável, desde que este não seja induzido, não seja ministrado ocitocina sintética para acelerar as contrações e estejamos sendo acompanhadas e cuidadas.

No entanto, não é possível suportar o sofrimento. É importante esclarecer que as mulheres não sofrem por causa das contrações. Sofrem quando ficam sozinhas, humilhadas, maltratadas, ameaçadas ou atemorizadas. E ninguém merece passar por isso.

Se soubéssemos que o parto não é somente um ato físico que começa com as contrações uterinas e termina com o nascimento do bebê e o desprendimento da placenta, mas que é sobretudo uma experiência mística, pensaríamos nele de outra maneira. Como fato sexual, temos o direito de vivê-lo na intimidade, com profundo respeito, em consonância com a nossa história, as nossas necessidades e os nossos desejos pessoais. “Intimidade” significa estar conectada com o nosso ser profundo, sem avaliações externas do que é “bom” ou “mal”. Cada parto deveria ser diferente e único. O parto deveria ser nosso.

No entanto, isso só é possível quando alguém nos ampara. Quando contamos com um acompanhamento amoroso por parte dos profissionais ou de seres queridos dispostos a cuidar de nós e estar à nossa disposição. Por isso, é imprescindível escolher a melhor companhia para esta viagem. Não nos conformemos com o que “todo mundo escolhe”, com os médicos da moda ou famosos. Pelo contrário, precisamos avaliar quem está disposto a cuidar da gente envolvendo-se generosamente, não se importa se forem assistentes ou acompanhantes afetivos.

Trecho extraído do Livro “Mulheres visíveis, mãe invisíveis” de Laura Gutman

Relato de Parto – Mamãe Giovanna e bebê Ester

Dedico este relato à minha filha querida, que fez surgir em mim uma pessoa mais forte, confiante, segura e feliz. Te amo, feliz aniversário!

No dia 19/03/2013, uma terça-feira, sassariquei um monte. Fui para Suzano conversar com meu chefe. Almocei com o pessoal e fiquei de voltar no dia seguinte, às 14:00, para uma reunião. De lá, segui para Ribeirão Pires, me encontrei com uma amiga e voltei para São Paulo, de trem e metrô mesmo. Em casa, jantei com quatro amigos queridos. Às 23h00, mais ou menos, senti uma coisinha. Umas contrações diferentes das que eu já tinha experimentado. Pensei “huumm” e falei para o Allan que estava rolando algo no ar. Fui dormir e descansei bastante. Quando o Allan se levantou para trabalhar no dia 20/03, comecei a sentir contrações. Eram aproximadamente 7h30. Logo comecei a contar e estavam de 8/8 min. Consegui dormir mais um pouquinho, mas elas continuaram e foram reduzindo o intervalo.

Fiquei lendo sobre formas de aliviar a dor das contrações o dia todo, e tentando fazer.

Almocei arroz, feijão, bife, ovo, banana e batata fritas, o famoso Especial da Casa do Bar do Zé. Queria muita energia para continuar o dia. Em seguida, umas 14h30, falei para o Allan ir dormir, porque imaginava que a noite seria longa. E cadê o tal do tampão? Nem sinal dele! Tomei banho, tentei descansar, arrumei algumas coisas da mala que levaria à casa de parto… Voltei a contar, as contrações estavam de 5/5 min às 16:30. Liguei então pra Casa Angela, e a Camila, parteira muito querida, disse para eu me preparar e ir pra lá COM CALMA pra elas avaliarem. O Allan, com sua calma (lerdeza), foi tomar banho, fazer a barba (!!!)… Aproveitamos e tiramos algumas fotos, como despedida da barriga.

Saímos de casa umas 18h e peguei a Marginal Pinheiros em horário de pico. No caminho, liguei para a minha mãe, avisando que estaria num happy-hour e que talvez não atenderia o telefone. Liguei também para minha querida amiga Nataska, parceira de todas as horas e fotógrafa do parto. O Allan, love of my life, parou ainda pra comprar uma coca no posto. Só tinham cinco pessoas na frente dele na fila, só não o matei porque não conseguia. Quando estávamos quase chegando, com o carro parado no trânsito, eu tirei o cinto e fiquei de quatro, tentando aliviar a dor, mas mal sabia o que me esperava.

Chegamos lá às 19:15, fui recebida pela querida parteira Fran. Ela me avaliou e viu que eu estava com QUATRO cm. Fizeram cardiotoco e viram os batimentos, tudo ok. Líquido claro, o Allan viu os cabelinhos da Ester, que ainda não tinha nome.

Falando com a Nataska. “Vai demorar, te ligo mais tarde!”
Falando com a Nataska. “Vai demorar, te ligo mais tarde!” Fonte

Aí fiquei por lá, curtindo o trabalho de parto. Não fiquei muito na bola, mas usei muito a banheira. Me ofereceram brigadeiro, não quis. Aliás, vomitei todo o almoço e mais um pouco… Não me mexi muito, mas fiquei bem à vontade. As contrações doeram o esperado, ou seja, pra caramba. Eu tentava aliviar a dor na banheira, me mexendo, fazendo uns sons. A Rose também me ajudou muito, fazendo massagens deliciosas!

Mutcho loca na banheira.
Mutcho loca na banheira. Fonte

A Nataska chegou lá pela 1:30, para fazer as fotos. Sabia que ela era a pessoa certa, que teria confiança em mim e me deixaria à vontade. Logo em seguida, a moça que estava na sala ao lado teve que ser transferida para o hospital. A Fran foi me avisar que sairia mas a Dal estava chegando. Quando a Dal chegou, eu pedi para ela ver os batimentos do bebê, porque pensei “como vou saber que ela está bem?”.

Estava tudo ok mesmo, como esperado. Quando era umas 3h30 do dia 21, eu disse que queria no banheiro, aliás, eu achava que queria fazer xixi, mas ele não saía (até pensei na hora que estava com infecção urinária, tolinha). Notem que a minha bolsa não rompeu e o tampão só saiu na banheira. Nem vi.

  "Ai, gente, minhajuda!!!"
“Ai, gente, minhajuda!!!” Fonte

A Fran já tinha voltado do hospital. Enfim a Dal me convenceu a sair da banheira para ir ao banheiro, mais pra dar uma caminhadinha. No vaso eu me encontrei, senti a cabecinha da Ester e não queria mais sair da posição, até que resolveram me chamar pra voltar pra sala de parto. Caminhei de volta para a sala de parto e eu senti que ela estava vindo. A banheira estava com a água fria, demoraria muito para encher, então pedi pra ser no banquinho. Elas aprontaram tudo e lá fui eu curtir a força que o meu corpo estava fazendo. O Allan ficou na cadeira me apoiando por trás. As contrações pararam um pouco, mas foram suficientes. Durante todo o expulsivo, a Fran segurou a minha mão. Muito carinho e apoio! Espero não ter machucado sua mão!

A cabeça da Ester saiu, mas o resto do corpinho não, então a Dal e a Fran fizeram uma manobra (ai!) pra virar o corpinho. Foi apenas nessa hora que eu tive laceração. Às 4h07 da manhã ela nasceu, super bem, com um chorinho sentido, lindo!

“Caramba, você chegou!”
“Caramba, você chegou!” Fonte

Logo veio pro meu colo. Quentinha, gosmenta, cheirosa…

 “Seja bem-vinda!”
“Seja bem-vinda!” Fonte

Uns dois minutos depois, senti a placenta vindo. Ela escorregou bonitona. As meninas perguntaram se eu queria guardá-la, eu disse que não e a ofereci à Nataska. Perguntei também se alguém da nossa turma da faculdade iria querer. Pois é, eu também não sei o que ela ou qualquer outro amigo faria com essa placenta, mas enfim, vai que, né?

 “Prazer, sou a placenta!”
“Prazer, sou a placenta!” Fonte

O Allan cortou o cordão assim que ele parou de pulsar, logo que a placenta saiu.

"Que tesoura enooorme."
“Que tesoura enooorme.” Fonte

Enquanto eu fui pra cama para darem os pontos, ela foi pesada, medida e vestida. 3,570 kg e 47 cm.

"Fortinha, né?"
“Fortinha, né?” Fonte

Logo ela voltou pros meus braços e mamou enquanto a Dal dava os pontos. Decidimos, então, que se nome seria mesmo Ester.

“Cadê meu Tetê??”
“Cadê meu Tetê??” Fonte

Nessa hora, abriu um buraco do tamanho do mundo na minha barriga. O enjoo passou na hora e eu queria comer cinco elefantes. Recebi suco, salada de frutas e canja! Oba! Que comida maravilhosa, a da Casa Angela.

Logo fomos os três para o outro quarto, onde ficamos. A Ester em seu bercinho, ao meu lado, o tempo todo. E do meu lado ela nunca mais saiu, até completar seis meses, quando eu voltei a trabalhar. Finalmente, às 7h30, avisamos nossos pais que a Ester havia chegado e receberíamos visitas a partir das 13h00. Ela acordou umas três vezes, as meninas da Casa Angela me ajudavam a pegá-la e amamentar. Mamou tão bem que tivemos alta com apenas 100g a menos que o peso de nascimento e três dias depois ela já tinha recuperado o peso do nascimento.

Saindo da barriga, o papai já começou a cuidar. Trocou fraldinha com mecônio e deu o segundo banho!

   Com a habilidade de agir sob pressão.
Com a habilidade de agir sob pressão. Fonte

Agradeço a todas que disponibilizaram informação, às que lutam, à Casa Angela, enfim, a todxs que me ajudaram a parir dignamente, com respeito, carinho, tranquilidade e amor. Gratidão à Francielle Matos, que me apresentou a Casa Angela. Agradeço também à minha querida amiga Nataska, que foi uma perfeita fotógrafa de parto. Confiante e discreta.

Meu parto veio com um pacote e eu tenho certeza de que o caminho que temos seguido é o certo para nós. A Esterzinha está aí esbanjando confiança, saúde e alegria. Tenho certeza de que o modelo de assistência da Casa Angela é o melhor a ser seguido. A minha maior alegria era ter confiança plena na equipe, assim eu tinha certeza de que seria bem atendida, com carinho e honestidade. Mesmo que fosse uma cesariana, eu saberia que era realmente necessária.

Agradeço à minha família, especialmente minha mãe, que começou desconfiada e depois de tempestades de informações e uma visita à Casa Angela me apoiou por completo.

Agradeço especialmente ao Allan, que sempre esteve ao meu lado nessa jornada, acreditou em mim e me apoiou em todos os momentos. Hoje em dia ele sabe o que é mecônio, dilatação, episiotomia, colírio de nitrato de prata, doula e outras cositas más. O susto foi grande, mas abraçamos com tudo o pacote família.

Fica aqui meu relato como homenagem às outras mães que também relataram seus partos, sendo eles normais, naturais, humanizados, cesáreas necessárias e desnecessárias. O meu parto é o que eu desejo a todas as mulheres!

Mamãe orgulhosa.
Mamãe orgulhosa. Fonte

São Paulo, 20/03/2014

(Sim, quase um ano depois)

*Este relato foi retirado do blog Partiu Parto com a permissão da Giovanna (autora do relato e criadora do blog), quem se interessar em ler mais relatos de parto é só visitar o site! 😉